Cilene. Sentido da existência
De meus antigos poemas.
Os que havia persistência
Em compor. Cada problema
De métrica eu resolvia!
Mas no fim sempre há
Livre os versos. A poesia
De amor que não mostrar
Cousas soltas, nem é.
Ah, e a agonia de distancia
Que brotava nos olhos
Do poeta era a ganância
Do seco, podre, de molho
Coração! Doce afeição
Assim como do nordeste
A rapadura! - Atenção:
É saboroso! Inda lembro
Do amor que então
Era puro. Eu? Era membro,
Estudante da escola
Da paixão!
De meus antigos poemas.
Os que havia persistência
Em compor. Cada problema
De métrica eu resolvia!
Mas no fim sempre há
Livre os versos. A poesia
De amor que não mostrar
Cousas soltas, nem é.
Ah, e a agonia de distancia
Que brotava nos olhos
Do poeta era a ganância
Do seco, podre, de molho
Coração! Doce afeição
Assim como do nordeste
A rapadura! - Atenção:
É saboroso! Inda lembro
Do amor que então
Era puro. Eu? Era membro,
Estudante da escola
Da paixão!
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