Furtarei quietamente teu pranto.
Amo-te, amo-te, amo-te, amo-te tanto
Que roubarei toda sua razão.
Se continuares sendo depressão,
Serei, sempre a ti, grandíssimo santo
A te olhar e abraçar-te com encanto
Do então amor em vívido furacão.
Puxarei-te a rir mesmo sem quereres.
Ver-te-ei a rir milagres de mui alegrias
E observarei fazendo o que quiseres.
Calma, sou tua pele de conforto
Em nesses teus horrendos, ruins dias.
Estou a te mostrar a reta no torto.
Danilo Soares
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