Quando menor que tua escrita lia,
Os olhos de mim revitalizavam-se,
E hoje, vendo o gibi que outrora via,
Esses olhos inda lendo-te, cantam-se.
Fizeste uma turma que sonhamos,
Não erraste desenhando a vida n'arte,
O limoeiro contente de bons ramos,
Histórias e força... de mim faz parte.
Quando no papel a árvore tu podaste,
Muitos frutos trouxeram vitamina,
Medidas com histórias que contaste.
Tu sabes o que escreves e desenhas,
Pois, de tua mão, teu lápis se afina,
A pedir o roteiro que te empenhas.
- Danilo Soares
ÉS UM ALENTO PARA A LITERATURA, MEU AMIGO. AMEI O SONETO. ATRIBUO A MAURÍCIO DE SOUZA
ResponderExcluirO MEU PRECOCE INTERESSE PELA LEITURA.