Eu que acordava cantando,
Não pude ouvir vosso canto,
Onde estás? Como voas?
Ic!
Essa desgraça que me queima,
Essa angústia que me apodrece,
Já é tão eterna, tão asca,
Até mesmo mil vodcas do bar
Não me fariam olvidar de ti.
Viveu, morreu na minha história,
Fui eu? Foi a natureza?
Tupã é bom deus e não faria isso,
Talvez tenha te entregado aos anjos,
Por te ver como um.
E agora, amigo, o que faço de mim?
Choro sangue obscuro,
Não sei ao certo se foi bom,
Não sei como reagir,
Onde estás? Como voas?
- Danilo Soares
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